A greve dos servidores administrativos da Educação de Goiânia vai completar um mês na próxima quinta-feira, 2. O prefeito Rogério Cruz (Republicanos) apresentou uma nova proposta para os grevistas e o Sindicato dos Trabalhadores da Educação (Sintego) deve definir até a próxima terça-feira, 31, se vai aceitar ou não.
A proposta do Paço é que o auxílio locomoção seja de R$ 500 por mês e o pagamento da data-base se dê a partir de dezembro deste ano. A reivindicação da categoria, no entanto, é a equiparação do auxílio com o dos professores, que é de R$ 600, além do envio do Novo Plano de Carreiras e pagamento do data-base de 2023.
Anteriormente ao Jornal Opção, a presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Educação (Sintego), deputada Bia de Lima (PT), havia indicado incerteza em relação ao rumo da greve. “O grande X da questão é aprovar o plano de carreira ainda este ano. Vamos apresentar a proposta para a categoria que vai decidir se concorda ou não”, explicou ela.
Greve na educação em Goiânia
Pelo menos 120 unidades escolares e Centros Municipais de Educação Infantil em Goiânia, de um total de 400, enfrentam interrupções nos serviços devido à greve dos servidores administrativos da Educação, iniciada nesta segunda, 2.
Um dos serviços mais afetados pela greve é o de limpeza, já que a maioria dos auxiliares da Prefeitura de Goiânia aderiu à paralisação. Para mitigar esse problema, a administração municipal está deslocando servidores da Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg) para auxiliar na limpeza.
FONTE: JORNAL OPÇÃO