quinta-feira, outubro 30, 2025
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Bope e GT3: Conheça as unidades especializadas de Goiás que podem ser enviadas ao RJ

Policiais de Goiás aguardam acionamento para integrar ações contra o Comando Vermelho no Rio

Em videoconferência realizada um dia após a Operação Contenção, que teve como foco impedir o avanço do Comando Vermelho, e deixou 121 mortos no Rio de Janeiro na terça-feira (28/10), o governador Ronaldo Caiado ofereceu ao governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, o envio de policiais de unidades de elite de Goiás para reforçar o patrulhamento na capital carioca. Mas, afinal, como são treinados e em que tipo de situações os militares do Batalhão de Operações Especiais (Bope) e os agentes do Grupo Tático 3 (GT3), da Polícia Civil (PC) de Goiás, podem atuar?

Conheça o GT3

Criado em 1999 para atuação em situações complexas e de extremo risco, o GT 3, é formado por policiais que passaram por treinamento complexo de três meses, formação que exige alto grau de esforço físico e mental. Após a conclusão, os agentes tornam-se aptos para atuar nas chamadas “ocorrências de pronto emprego”, como roubos a bancos, sequestros, resgate de reféns e abordagens em áreas elevadas.

Os policiais também ficam preparados ao manuseio e uso de equipamentos bélicos superiores aos usados pelos colegas de corporação. Esses policiais civis não trabalham em delegacias e só deixam a unidade quando acionados para casos considerados graves. A unidade é composta por atiradores de elite, conhecidos como snipers, especialistas em explosivos e negociadores.

Conheça o GT3

Criado em 1999 para atuação em situações complexas e de extremo risco, o GT 3, é formado por policiais que passaram por treinamento complexo de três meses, formação que exige alto grau de esforço físico e mental. Após a conclusão, os agentes tornam-se aptos para atuar nas chamadas “ocorrências de pronto emprego”, como roubos a bancos, sequestros, resgate de reféns e abordagens em áreas elevadas.

Os policiais também ficam preparados ao manuseio e uso de equipamentos bélicos superiores aos usados pelos colegas de corporação. Esses policiais civis não trabalham em delegacias e só deixam a unidade quando acionados para casos considerados graves. A unidade é composta por atiradores de elite, conhecidos como snipers, especialistas em explosivos e negociadores.

O Bope da PM/GO também enviou equipes para ajudar no patrulhamento no Rio Grande do Sul durante a enchente do ano passado. Nem a PM, nem a PC informam a quantidade de policiais que compõem as unidades especializadas, mas, segundo apuração feita pelo Mais Goiás, este número gira em torno de 150 agentes de segurança.

FONTE: MAISGOIÁS

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