De acordo com ele, caso soluções não sejam apresentadas, uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) será aberta para tratar da questão.
O presidente da Assembleia Legislativa do Estado de Goiás, Bruno Peixoto (União Brasil) junto com outros deputados estaduais deram quinze dias para que a Equatorial Goiás pudesse apresentar soluções diante das constantes reclamações com relação à má distribuição de energia em solo goiano. Caso contrário, uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) poderá ser aberta para investigar eventuais irregularidades na companhia.
Ao cobrar respostas e soluções da diretoria da companhia, o presidente da Alego afirmou que a Equatorial Goiás terá um prazo de 15 dias para apresentar, em audiência pública na Casa de Leis, um plano de ação para melhorias no sistema energético, bem como os investimentos que serão realizados no estado. De acordo com ele, caso isso não seja feito de forma concreta e convincente, uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) será aberta para tratar da questão.
“A população goiana não suporta mais esse número excessivo de quedas de energia e o descaso com o consumidor. Além disso, temos recebido várias reclamações com relação aos colégios públicos e privados em Goiás que possuem ar-condicionado, mas não conseguem fazer as ligações porque não tem capacidade para a rede. Então nós estamos cobrando todas essas ações e, se caso não apresentarem soluções em um prazo de 15 dias, se não forem convincentes e não agirem, a Assembleia Legislativa dará respostas por meio de uma CPI”, afirmou Bruno Peixoto.
O presidente da companhia, Lener Jaime que esteve ontem (02) na casa de leis deve retornar dentro das próximas duas semanas para a Alego e à depender do desempenho poderá sair de lá com uma CPI instaurada.
Além do presidente da Alego, também participaram da reunião os deputados Talles Barreto (UB), Gugu Nader (Agir), Bia de Lima (PT), Clécio Alves (Republicanos), Veter Martins (Patriota), Amauri Ribeiro (UB) e Coronel Adailton (Solidariedade).
FONTE: MAIS GOIÁS
